O BITOLINHAS: 2009-01-04

sábado, 10 de janeiro de 2009

O Patinho Feio

Para começar o 2º período de uma maneira simpática, visiona o filme adaptado da história de Hans Christian Andersen, "O Patinho Feio". Se quiseres saber mais informações sobre este conto, visita a Biblioteca da Escola e fala com as professoras Sónia Bártolo ou Ana Paula Dias. Entretanto, podes narrá-la, a partir do filme, talvez apareça uma versão interessante da vida deste patinho que, afinal, era um...

Os Amigos da Biblioteca

Livros para Leres nas Férias

"As Aventuras de Robinson Crusoe" de Daniel Dafoe, Edições Nelson de Matos (nova tradução na colecção Biblioteca Juvenil)

"O Diário de um Banana" de Jeff Kinney, Editora Vogais & Companhia

"Um Mundo Mais Verde", texto de Tango Books e ilustrações de Jessie Eckel, Editorial Presença

"Dicionário Ilustrado de Matemática", de Sogia Rézio, Editora Dinalivro (um livro bastante útil para os alunos dos 2º e 3º ciclos)

"O Meu Gato é o Mais Bonito do Mundo" de Gilles Bachelet, Editora Caminho

"As Duas Estradas" de Isabel Minhós Martins e Bernardo Carvalho, Editora Planeta Tangerina

"Ricardo Caiu no Buraco do Ozono", de António Garcia Barreto, Editora Ambar

Parabéns, Tintim!

Tintim é o mais célebre herói de banda desenhada e nasceu a 10 de Janeiro de 1929, na revista Petit Vingtiéme, a preto e branco, onde se manteve até 1940, data em que se mudou para outro jornal, o Le Soir, até 1944. A partir de 1942, todos os livros do Tintim passaram a ser publicados a cores e a maioria das antigas histórias a preto e branco foram coloridas e reduzidas para se adaptarem ao novo formato.
Este famoso repórter aventureiro, criado por Hergé (pseudónimo de Georges Remi), faz parte de histórias fantásticas recheadas de personagens estranhas e únicas que, se gostas de aventura e bd, deves ler, porque vais sonhar e viajar por lugares misteriosos que nunca mais esquecerás.
Se quiseres obter mais informações sobre esta personagem e livros editados, consulta alguns destes sítios:
Editorial Verbo
Tintin
Blog Tintinófilo

INFORMAÇÕES ÚTEIS

BIBLIOTECA DIGITAL LUÍS DE CAMÕES

O Instituto Camões lançou, em 8 de Janeiro de 2009, a Biblioteca Digital Luís de Camões, que disponibiliza na Internet mais de 1200 documentos históricos referentes aos últimos cinco séculos da História de Portugal.
Pretende-se, com esta iniciativa, disponibilizar on-line à comunidade de falantes de Língua Portuguesa, documentos digitalizados, que se encontravam em acesso reservado, desde textos literários e pautas musicais a ensaios e estudos científicos.
Em comunicado à imprensa, o Instituto Camões divulgou que estarão também disponíveis para consulta textos de grandes autores portugueses falecidos, há mais de 70 anos (autores cuja obra já está no domínio público). Considera-se que esta nova ferramenta terá uma ''importância decisiva para uma comunidade linguística com mais de 220 milhões de falantes'' e também para ''um número crescente de pessoas que, em todo o mundo, se interessa pela cultura portuguesa e que pretende estudar o português.''
Para fazeres uma visita a esta biblioteca, clica em Biblioteca Digital Camões e vais encontrar assuntos interessantes e úteis que poderão ajudar-te na elaboração dos teus trabalhos.

BIBLIOTECA NACIONAL E O NASCIMENTO DE BRAILLE

No dia 6 Janeiro 2009, a Biblioteca Nacional assinalou o bicentenário do nascimento de Louis Braille.
A Biblioteca Nacional (BN) dispõe de novas e amplas instalações na Área de Leitura para Deficientes Visuais.
Caracterizado como "realmente fantástico" pelo Presidente da Acapo – Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal - Carlos Lopes, o novo espaço foi inaugurado na abertura das comemorações do bicentenário do nascimento de Louis Braille, inventor do conhecido método de leitura e escrita para cegos.
Na referida área da Biblioteca Nacional, "são produzidos livros em braille, livros sonoros e livros electrónicos em braille para invisuais", disse Jorge Couto, Director da Instituição.

Fonte: Correio da Manhã

Os Amigos da Biblioteca

Os Amigos da Biblioteca são responsáveis pelas seguintes actividades:

- Zelar pelo bom funcionamento das diferentes zonas da nossa Biblioteca;
- Organizar e arrumar os livros nas respectivas estantes;
- Participar em actividades relacionadas com a dinamização da Biblioteca: ateliês, sessões de leitura, elaboração e processamento de textos para o nosso blogue, entre outras.

Ana Pucariço - 5ºB
Vanessa Funina - 5ºB
Debora Cruz - 5ºB
Raysa Pereira - 5ºB
Riana Ramos - 5ºB
Filipp Al-badavi - 5ºC
Fábio Caldeira - 5ºC
Joana Olivera - 5ºC
Ana Carina - 5ºE
Beatriz Graça - 5ºD
Soraia Domingos - 6ºD
Luis Alves - PA.1
Patricia Domingos - PA.1
Tiago Paulino - PA.1
Bernardo Gomes - 5ºD
Rita Pinto - 5ºD
Tiago Pinto - 5ºD
Ana Paula - 6ºD
Jessica Fernandes - 5ºE
João Neto - 5ºE
Hugo Durão - 5ºE
Morgana Batista Machado - 5ºE
Debora Gomes - 5ºE
Mónica Macário - 5ºE
Teresa Manuel - 5ºE
Carina Vicente - 5ºE
Nadine Nolasco - 5ºB
Inês Cardoso - 5ºB
Sílvia Cabral - 5ºE
Carina Semedo - 5ºF
Teresa Manuela - 5ºE
Mónica Macário - 5ºE

CURIOSIDADES

O Lápis

A primeira descrição do lápis, tal como hoje entendemos este objecto, data do século XVI, altura em que o naturalista alemão Conrad Gesner fala de "certo instrumento de escrita que consiste numa peça de chumbo encerrada num invólucro de madeira".
Coincidindo com a descoberta da grafite, o lápis foi inventado cerca de 1565, na região inglesa de Cumberland. No entanto, e como este mineral composto de carvão cristalizado e ferro servia para a fundição de canhões, a grafite passou a ser um mineral estratégico do Exército inglês, pelo que a sua exploração estava rigorosamente vigiada, de tal forma que os próprios mineiros que trabalhavam na sua extracção eram cuidadosamente revistados, depois de saírem da mina. Esta infeliz circunstância fez com que fosse necessário procurar substâncias alternativas.
O francês Jacques Nicholas Conté e o austríaco Joseph Hardtmuth, após investigações independentes, inventaram simultaneamente o mesmo objecto: o lápis, de um sucedâneo de grafite e argila, que meteram dentro de um invólucro de madeira de cedro, para facilitar o seu manuseamento. Aquele novo produto fez descer os preços, já que as minas de tais lápis eram mais fáceis de obter do que as de grafite, material escasso, estratégico, de importação problemática.
Depois das inovações introduzidas no produto, a procura subiu em flecha e difundiu-se por todo o Ocidente. (...)
O processo de fabrico do lápis francês e austríaco era simples: a grafite moída e a argila formavam uma pasta, que se dispunha em barrinhas finas -as minas- e que, em seguida, se cozia num forno; tal processo manteve-se em vigor até há pouco tempo.
No século XIX, fabricava-se já lápis de todos os tipos e de todas as cores, graças à aplicação, a partir da segunda metade do século, das tintas de anilina, substância contida no alcatrão e que é a origem dos modernos lápis dos olhos e do rímel para as pestanas. (...)
Em 1915, inventou-se a lapiseira de minas, o famoso ever sharp pencil, que passou a constituir, juntamente com a esferográfica, a maneira perfeita de escrever.

Adaptação do livro "Histórias das Coisas" de Pancracio Celdrán, editora Notícias Editorial